quinta-feira, 31 de agosto de 2017

SEJAMOS NÓS

Tem que estar bem consigo, seja lá o que isso seja, se cercar daqueles que fazem bem e não apenas o bem, seja lá o que seja, que seja, que faça bem.
Na hora da morte a vida suspira pra gente, e a gente fica sem saber se era um sussurro, se era um último pedido até a próxima morte, que inclusive pode ser a nossa.
Que sirva pra pensar, que tudo sirva, sirva até apertar, e que o aperto seja obesidade, que venham os ajustes, que dispensemos os remendos, nunca as inovações. Sejamos inovadores, entusiastas de nós mesmos. 
Tem botão que aperta e tem botão que solta, que lança, que cansa, tem botão que dança no terno de quem vai, de quem sente o peso de ser. Sejamos, próximos e nunca protelados, proletariado ou não. 
Façamos o bem pois nem sempre conseguimos ser bons.
Diga obrigado, faca por merecer um "de nada", de nada vale uma vida sem gentileza, seja alguém leve, seja a própria leveza. Entre viver e morrer, um viva!
Mais uma coisa. Tinha esquecido, algo inesquecível, que aquece, que apetece, que não se come, mas da pra morder, ame, clame, chame, ame, independente dos tamanhos, ame, dos valores, ame pra valer. Amo você.


Douglas Campigotto

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